
Segundo a Car and Driver, pode estar imininente a introdução da marca de luxo do grupo PSA no mercado americano.
Citando fontes da marca, tal manobra seria estritamente necessária para o claro crescimento da DS, depois da distinção dos modelos da Citroën numa marca à parte.
A decisão de separar as marcas, motivada por uma necessidade de distinguir os modelos DS da gama normal, teve como objetivo afirmar a imagem de luxo representada pelos modelos com construção mais cuidada e visuais mais chic do que a marca do double chevron.
Com o fim da SAAB, a quase inexistência da Lancia e a actual falta de Alfa Romeo mais distintos, o grupo PSA consegue agora preencher essa lacuna com os modelos da DS, que distinguem-se claramente do resto do mercado.
Deste modo, e embora a fraca memória do cliente americano pela Citroën e pelo DS ( que saiu dos EUA na década de 70 ), consideramos que estas ofertas têm um potencial considerável de vingarem no mercado norte-americano devido às muitas qualidades que os actuais DS possuem, tanto em qualidade vísivel como na forte imagem que os modelos retêm.